quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O quarto de Fermat (Opiniões)

 Eu publicaria com o nome do verdadeiro "descobridor" da formula.
 Mesmo passando por todo sofrimento e angustia, eu optaria pela ética de publicar com o nome dele, mas contaria a história verdadeira, de tudo o que ele fez, como essa reposta foi obtida, todos os crimes que ele cometeu para ele descobrir.
 lucraria com uma publicação livro que seria ao menos um consolo por tudo que passei.
Ass: Juliana

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O quarto de Fermat (Opiniões)

No final do filme 'O Quarto de Fermat', um dos personagens toma uma decisão, no mínimo, polêmica. Acho melhor não dar detalhes para não estragar o suspense. Recomendamos que assistam. Além de trazer questões interessantes, é um filme muito bom.
Nós discutimos a tal decisão na sala de aula e a professora pediu que postássemos cada uma a sua opinião pessoal e que decisão tomaríamos se estivéssemos no lugar dele. A opinião da Aline pode ser lida aqui.  A minha é a seguinte:

Eu jogaria a fórmula na água pelos seguintes motivos:
1- Porque eu não conseguiria conviver com o fato de estar tirando proveito do trabalho de outra pessoa. Primeiro porque a consciência pesaria, e também porque seria muito melhor pro meu ego se eu descobrisse a resposta sem ajuda.
2- Porque se eu declarasse ter descoberto a solução, as pessoas exigiriam provas de que eu conseguiria resolvê-la. Se fosse complexo demais pra mim, isso me denunciaria e ser desmascarada em público seria muito vergonhoso.
3- Porque o velho, apesar de muito inteligente, não merecia ter seu nome na história. Eu não permitiria que ele se saísse como gênio depois de tudo o que fez.
4- Se eu não vou lucrar as custas dele, então NINGUÉM VAI. MWAHAHA!
ass: Joanna

Biografia Pierre de Fermat

Pierre Simon de Fermat nasceu na França e estudou direito em Tolouse, ai participando do Parlamento. Embora muito ocupado, encontrou tempo para estudar Literatura Clássica, Ciências e Matemática, por puro prazer. Em 1629 iniciou suas descobertas matemáticas depois de ter-se dedicado à restauração de obras perdidas da Antiguidade. Baseando-se na coleção matemática de Papus (320 d.C.) , descobriu o princípio fundamental da Geometria Analítica : Sempre que numa curva se encontram duas variáveis, os pontos que satisfazem a equação formam uma curva. Em curto tratado "Introdução aos lugares planos  e sólidos" , dá ênfase ao esboço de soluções de equações, começando com uma equação linear e um sistema de coordenadas arbitrário sobre o qual esboçou. Como apêndice dessa obra, escreve "A solução de problemas sólidos por meio de lugares", observando a solução de equações cúbicas e quadráticas. Os trabalhos de Fermat eram muito mais sistemáticos e didáticos do que os de Descartes e sua Geometria Analítica aproxima-se da atual. Em sua obra "Método para achar máximos e mínimos" aproxima-se bastante do nosso cálculo de hoje. Também seu método para mudar a variável e considerar valores vizinhos é essencial em Análise Infitesimal, usando-o para achar tangentes. Com a restauração do livro "A aritmética" de Diofante, Fermat passou a desenvolver um importânte ramo da Matemática, a Teoria dos Números, onde principalmente cuidou dos números primos.

Sua matemática estava escrita em apontamentos desorganizados, em cartas em que ele não tinha intenção de publicar e em margens de livros. Escreveu na margem de seu exemplar de Diofante uma proposição :Que para n um inteiro maior que dois, não há valores inteiros positivos x,y,z tais que xn + yn = zn  e que tinha uma prova verdadeiramente maravilhosa mas que a margem era demasiadamente estreita para conte-la. A partir dai essa proposição ficou conhecida como " O grande Teorema de Fermat "ou " O Último teorema de Fermat " . Um enigma que desafiou as mentes dos maiores matemáticos nos últimos 358 anos e vindo a ser demonstrado somente em 1995 por Andrew Willes - professor de Princeton. Willes havia anunciado a demosntração em 1993, mas um erro o fez voltar às pesquisas por mais 14 meses. Pela demosntração Willes recebeu um prêmio de 50 mil libras da Fundação Wolfskehl.



Fonte - http://sandroatini.sites.uol.com.br/fermat.htm

domingo, 2 de outubro de 2011

O quarto de Fermat

Sinopse: Quatro matemáticos são convidados por um homem misterioso com o intuito de resolver um grande enigma. Situações estranhas começam a colocar a vida dos estudiosos em risco. Sucesso de público e de crítica na Espanha, o filme acabou de vencer o FantasPorto (PT), maior festival de cinema fantástico do mundo. Sucesso de público na Espanha, o primeiro filme de Luís Piedrahita e Rodrigo Sopeña recebeu dois prêmios na 28º Edição do FantasPorto, maior festival de cinema fantástico do mundo, na categoria de Melhor Roteiro e alcançando ainda o Méliès de Prata do Festival.

Filme: O Quarto de Fermat (Opinião)

Eu publicaria no nome dele, porém deixaria todos os fatos claros, falando que era um assassino porque afinal de contas ele se tornou um assassino por causa de uma mentira (que outra pessoa mais jovem teria descoberto a fórmula). Eu não publicaria no meu nome porque além anti-ético, não seria a mesma coisa, mesmo aprendendo a fórmula não saberia detalhadamente como se faz. Também não teria jogado no rio por causa da demora para se conseguir descobrir essa fórmula pra depois jogar fora, faria um grande bem a matemática.


Ass: Aline

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

10 curiosidades da Língua Portuguesa

1 – Custas só se usa na linguagem jurídica para designar ‘despesas feitas no processo’. Portanto, devemos dizer: ‘O filho vive à custa do pai’. No singular.

2 – Não existe a expressão à medida em que. Ou se usa à medida que correspondente a à proporção que, ou se usa na medida em que equivalente a tendo em vista que.

3 – O certo é a meu ver e não ao meu ver.

4 – A princípio significa inicialmente, antes de mais nada. Ex: A princípio, gostaria de dizer que estou bem. Em princípio quer dizer em tese. Ex: Em princípio, todos concordaram com minha sugestão.

5 – À-toa, com hífen, é um adjetivo e significa ‘inútil’, ‘desprezível’. Ex: Esse rapaz é um sujeito à-toa. À toa, sem hífen, é uma locução adverbial e quer dizer ‘a esmo’, ‘inutilmente’. Ex: Andava à toa na vida.

6 – Com a conjunção se, deve-se utilizar acaso, e nunca caso. O certo: ‘Se acaso vir meu amigo por aí, diga-lhe…’. Mas podemos dizer: ‘Caso o veja por aí…’.

7 – Acerca de quer dizer a respeito de. Veja: Falei com ele acerca de um problema matemático. Mas há cerca de é uma expressão em que o verbo haver indica tempo transcorrido, equivalente a faz. Veja: Há cerca de um mês que não a vejo.

8 – Não esqueça: alface é substantivo feminino. A alface está bem verdinha.

9 – Além pede sempre o hífen: além-mar, além-fronteiras, etc.

10 – Algures é um advérbio de lugar e quer dizer ‘em algum lugar’. Já alhures signifi
ca ‘em outro lugar’.